Contando mais alguns pixels ao longo da historia, dado seqüência as postagens anteriores, começo o post de hoje falando sobre Walter Gropius, que com equação Arte + Conhecimento Técnico, foi o fundador de uma das primeiras escolas de Design do mundo – a Bauhaus. Com equilíbrio entre forma e função, se pensava em produção seriada, sem se descuidar da funcionalidade (técnico) e estética (arte).
Para disseminar seus estudos a escola publicava uma revista chamada Bauhaus, uma serie de livros chamados Bauhausbücher, alem de organizar exposições. Apesar de ter sido perseguida e fechada pelo governo nazista, a bauhaus reabre e se mantêm ate hoje como uma das melhores universidades da Alemanha.
Chegando ao tão questionado “pós- modernismo”, ou hipermodernidade, ou ... enfim, a esse período o qual vivemos, com questões econômicas, sociais, culturais e estéticas, particulares e contemporâneas; com a queda de verdades antes tão absolutas; com uma velocidade de informações e produção de cultura impulsionada pelo desenvolvimento de tecnologias como TV e rádio; com uma cultura de massa tão rentável como nunca, porem manipulada, visando os interesses de poucos. Cultura que se fragmenta, com a irrelevância da referencia, que não se preocupa com qualidade ou ideologia, na qual a único objetivo e potencializar os lucros...
Porem surge um conceito de cibercultura, estimulada pela soma da informática e telecomunicação, tendo como base relações de troca dentro de um espaço eletrônico virtual. Agora aquele se mostrava submisso a consumir daquilo que lhe era imposto, tem a possibilidade de estar em qualquer posição dentro desse ciclo de consumo de cultura. Ele produz, consome, indaga, questiona...
Informações que antes apenas se pluralizava através de publicações em livros e revistas hoje contam com meios que se propagam em PG. Pra terminar, ao invés de dizer “Plante uma arvore, escreva um livro”, eu digo “Plante um livro”. Produza conhecimento.
Para disseminar seus estudos a escola publicava uma revista chamada Bauhaus, uma serie de livros chamados Bauhausbücher, alem de organizar exposições. Apesar de ter sido perseguida e fechada pelo governo nazista, a bauhaus reabre e se mantêm ate hoje como uma das melhores universidades da Alemanha.
Chegando ao tão questionado “pós- modernismo”, ou hipermodernidade, ou ... enfim, a esse período o qual vivemos, com questões econômicas, sociais, culturais e estéticas, particulares e contemporâneas; com a queda de verdades antes tão absolutas; com uma velocidade de informações e produção de cultura impulsionada pelo desenvolvimento de tecnologias como TV e rádio; com uma cultura de massa tão rentável como nunca, porem manipulada, visando os interesses de poucos. Cultura que se fragmenta, com a irrelevância da referencia, que não se preocupa com qualidade ou ideologia, na qual a único objetivo e potencializar os lucros...
Porem surge um conceito de cibercultura, estimulada pela soma da informática e telecomunicação, tendo como base relações de troca dentro de um espaço eletrônico virtual. Agora aquele se mostrava submisso a consumir daquilo que lhe era imposto, tem a possibilidade de estar em qualquer posição dentro desse ciclo de consumo de cultura. Ele produz, consome, indaga, questiona...
Informações que antes apenas se pluralizava através de publicações em livros e revistas hoje contam com meios que se propagam em PG. Pra terminar, ao invés de dizer “Plante uma arvore, escreva um livro”, eu digo “Plante um livro”. Produza conhecimento.
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